4 de out. de 2012

Tipos de Ábacos

Há vários tipos diferentes de ábacos, mas todos obedecem basicamente aos mesmos princípios. 


TIPOS DE ÁBACOS 
MOMENTO HISTÓRICO DE SURGIMENTO 
UTILIDADES PARA A HUMANIDADE 

Ábaco Japonês




Soroban (そろばん) é o nome dado ao ábaco japonês, que consiste em um instrumento para cálculo, originalmente chinês, e levado para o Japão em torno de 1600.
O seu uso sofreu uma série de aperfeiçoamentos que geraram técnicas extremamente rápidas para executar qualquer cálculo: adição, subtração,multiplicação, divisão, raiz quadrada e outros. A parte mais interessante e intrigante com certeza é o uso da mesma técnica para fazer cálculos mentais. Treinando as operações no Soroban, vai-se aos poucos adquirindo as mesmas habilidades para fazer cálculos mentalmente de algarismos enormes, para os padrões ensinados nas escolas.
Ábaco chinês


A menção mais antiga a um suanpan (ábaco chinês) é encontrada num livro do século I da Dinastia Han Oriental



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Os suanpans podem ser utilizados para outras funções que não contar. Ao contrário do simples ábaco utilizado nas escolas, muitas técnicas eficientes para o suanpan foram feitas para calcular operações que utilizam a multiplicação, a divisão, a adição, a subtração, a raiz quadrada e a raiz cúbica a uma alta velocidade.

História dos Números


A NECESSIDADE DA CONTAGEM
No inicio, o homem primitivo não precisava contar suas coisas. Mas à medida que a vida foi se modificando, ele começou a construir moradias, a se dedicar à agricultura e ao pastoreio. Surgiu a necessidade de controlar o que tinha. Assim, por exemplo, o pastor começou a ter de controlar o seu rebanho.

A NECESSIDADE DE REGISTRO DE CONTAGENS
O controle de quantidades exigia também o registro delas. Para isso, os homens primitivos utilizavam marcas em pedaços de madeira, em pedras, ossos, nós em cordas e etc.

Construção do número: Intervenções e Invenções.


O sistema numérico tornou-se um instrumento cultural central em nossa sociedade, o qual a criança tem que se apropriar do conceito de número. Assim, as noções matemáticas envolvidas nesse sistema podem ser construídas a partir das situações do dia-a-dia, cabendo ao professor apoiar o desenvolvimento do pensamento lógico matemático. É possível proporcionar a construção do pensamento numérico utilizando jogos em grupo e situações do cotidiano, que podem ser o conteúdo da vida das crianças e as situações apresentadas em aula.
Estes momentos são proporcionados por meio de experiências diversificadas que promovam habilidades de classificar, seriar e ordenar juntamente a uma metodologia que permita às crianças encontrarem suas próprias soluções, que as debatam com os seus colegas, num pequeno grupo, ou mesmo com todo o grupo, apoiando a explicitação do porquê da resposta num processo de reflexão. A construção do conceito de número mostra que este é construído por cada criança a partir de todos os tipos de relações que ela cria entre os objetos. Quanto mais diversificadas as experiências, melhores são as possibilidades de compreensão deste. Como as relações estabelecidas são próprias de cada sujeito, podemos afirmar que o número é uma construção interna e individual da criança.